Domingo é Show!
09/12/2018

Consultório Médico

Levei um tombo muito forte, recentemente, e bati as costas e a lateral da barriga. No dia seguinte, tive um sangramento vaginal. Fiquei preocupada, porque entrei na menopausa há mais de dez anos, e esse fluxo nunca mais havia acontecido. Fui ao hospital, mas nada foi constatado. O que pode ter sido esse sangramento? Há algum risco de ser alguma doença mais grave?
G.

O tombo e o local da batida não têm relação com o sangramento vaginal. Provavelmente, este ocorrido tem alguma outra causa. Por estar na menopausa, você tem de avaliar melhor isso, mediante a ida ao ginecologista. Todo sangramento vaginal após a menopausa deve ser devidamente investigado por um ginecologista, com avaliação por meio de ultrassom do endométrio (que é a camada interna do útero).

Tenho 40 anos e sofro constantemente com dores de garganta. É insuportável. Operar e tirar as amigdalas ajuda? Dizem que o pós-operatório dessa cirurgia dói muito. É verdade? Há outro tratamento possível?
L.

Sem dúvida, nenhuma cirurgia pode ser opção no seu caso. Mas a dor de garganta deve existir em decorrência de outras doenças que não as amigdalites. Você precisa da avaliação de um otorrinolaringologista. O pós-operatório da cirurgia de amigdalectomia costuma causar bastante dor. Mas analgésicos de diferentes potências podem ser administrados para controlá-la. Além disso, a dor é subjetiva e varia de paciente para paciente. Deve haver diagnóstico preciso para o tratamento correto. Caso o seu problema seja realmente amigdalite aguda, haverá prevenção da infecção com boa alimentação, boas horas de sono, atividades físicas regulares. Evite a proximidade com pessoas doentes. Quando há infecção em vigência, deve-se utilizar antibióticos orais. O procedimento cirúrgico é necessário em casos de amigdalites de repetição.

O meu irmão tem 60 anos e, da noite para o dia, acordou com a boca torta. No hospital, fizeram alguns testes, mas nada foi identificado. Disseram que a paralisia seria resolvida naturalmente em dez dias, mas já passou esse tempo e nada aconteceu. O que pode ser? Há como se recuperar?
V.

Provavelmente é uma paralisia facial. Ela pode ser tanto um problema do sistema nervoso periférico, ou seja, do nervo facial, como uma lesão no cérebro, um AVC (acidente vascular cerebral). Na grande maioria das vezes, quando é periférica, a paralisia é completa do rosto –tanto em cima quanto embaixo– e muitas vezes melhora sozinha em semanas. Existe um tratamento para isso com corticoides e com medicações para o vírus da herpes. Mesmo tratando, uma porcentagem pequena, em torno de 15%, não volta a ser totalmente como era antes. É preciso fazer uma avaliação, um diagnóstico, para saber qual é o prognóstico –ou seja, para prever se vai haver melhora.

Quem responde:

Alexandre Pupo Nogueira, 46 anos, é ginecologista, obstetra e mastologista, membro do núcleo de mastologia do Hospital Sírio-Libanês.

Fausto Nakandakari, 37 anos, é otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês.

Fabio Porto, 36 anos, é neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo.

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