Enterro de Glauco tem mais de cem hinos
Folha de S.Paulo
Foram enterrados ontem pela manhã os corpos do cartunista Glauco Vilas Boas, 53 anos, e de seu filho Raoni, 25 anos, assassinados a tiros na madrugada de anteontem, em Osasco (Grande SP). Mas começou bem antes de os corpos descerem à cova, às 10h30, no cemitério Gethsemani Anhanguera (zona norte de São Paulo), o chamado "trabalho de passagem" em homenagem aos dois.
Familiares e amigos das vítimas, mortas em frente à casa onde moravam na comunidade religiosa daimista Céu de Maria, fundada por Glauco nos anos 90, passaram a noite velando os corpos e cantando hinos do mestre Irineu, uma espécie de apóstolo da religião, além de outros de autoria do próprio cartunista, compositor e líder religioso.
Ninguém dormiu. Foram 116 cantos, entoados desde a noite de anteontem até o começo da manhã de ontem. Eles eram sempre entremeados por três pais-nossos e três ave-marias.
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