Glauco criou Geraldão para expor seus exageros
Folha de S.Paulo
Numa entrevista, em 1985, por ocasião do lançamento de seu livro "Abobrinhas da Brasilônia", Glauco foi convidado a falar sobre o poder do humor. Descreveu, então, um cartum de Henfil: "Está todo mundo lá na igreja, sério e circunspecto, quando um sujeito solta um pum bem alto. Ninguém consegue se segurar e no fim todos estão rindo, do padre aos fiéis. Esse pum é um exemplo de como o humor pode desmontar, ainda que por instantes, uma instituição secular".
Esse era o tipo de graça que ele gostava --e compartilhava com o criador dos Fradinhos, com quem também dividiu, como convidado, um apartamento em Higienópolis, em São Paulo. Eram os últimos anos da década de 70.
Glauco nasceu em 10 de março de 1957 em Jandaia do Sul (PR). Foi para Ribeirão Preto em 1975, onde fez vestibular para engenharia. Não passou --o que, afinal, foi melhor para todos. Conhecia Jimi Hendrix e o "Pasquim" e, em sua cidade natal, já ensaiara os primeiros cartuns.
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