Procurado, Túlio Kahn não comenta a saída
Folha de S.Paulo
A reportagem procurou Túlio Kahn por telefone e e-mail, para que ele comentasse a decisão do governador, mas não obteve resposta. Anteontem, em entrevista por e-mail, ele disse que não houve venda de informações sigilosas por meio de sua empresa.
Ele afirmou que o uso de dados sobre Campinas "foi feito sob condição de sigilo e apenas órgãos públicos tiveram acesso".
Kahn diz que havia "acordo verbal" de que o sigilo seria mantido e nega que os dados foram divulgados para clientes privados. Ele diz que empresas e associações só "patrocinam os estudos". Saulo de Castro, secretário de Estado dos Transportes, disse que não aconselhou o sociólogo a abrir empresa. Ele, que era titular da Segurança Pública quando Kahn foi nomeado, disse que nem sabia o sociólogo era sócio da empresa.
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