"Ele era calado", afirma empregada
Aline Mazzo
do Agora
Mesmo trabalhando há nove anos para o professor, a faxineira Marcia Souza não tem muitas referências sobre seu patrão. "Ele é muito calado", disse Marcia, na delegacia.
Marcia tinha pouco contato com o professor. Ela conta que trabalha em outra casa e passa uma vez por dia na casa da vítima para arrumá-la.
"Pela manhã eu achei estranho eles estarem dormindo, porque meu patrão acorda cedo, mas não ia incomodar. À tarde senti um cheiro e resolvi ver melhor", contou. Segundo a polícia, os corpos já estavam em estado de decomposição. A faxineira viu o garoto poucas vezes e disse não conhecer a mãe dele.
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