Estações do metrô têm áreas sem monitoramento

A falta de câmeras em algumas áreas das estações e a ausência de funcionários em suas dependências são os principais problemas de segurança do Metrô. O Vigilante Agora esteve, na semana passada, em 13 das 62 estações do sistema, nas cinco linhas. O sistema de segurança, no geral, é satisfatório. As áreas das plataformas, bilheterias, catracas e escadas são monitoradas por câmeras. Em todas as estações, porém, a reportagem encontrou pontos cegos, ou seja, áreas que não estão no campo de visão de nenhuma das câmeras.

• Rede terá mais câmeras

Foi em um deles, numa escada da estação Sacomã, na linha 2-verde, que um homem tentou estuprar uma passageira no dia 19 de julho. Em abril, uma jovem de 26 anos sofreu abuso sexual dentro de um trem na mesma linha.

Plataformas mais largas, como a da estação Consolação, ou que têm recuos que abrigam escadas, como a da São Judas, não são totalmente monitoradas --as câmeras só mostram as áreas nas quais os passageiros aguardam o trem.

• Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 1º de agosto, nas bancas

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