Irregularidade não condiz com padrões, diz companhia

Em nota, a CDHU informou que as irregularidades apontadas "não condizem com o padrão de qualidade exigido pela CDHU" das construtoras. A companhia disse que todos os problemas de vício construtivo serão sanados.

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O órgão comunicou ainda que "alguns problemas não tiveram origem em falhas construtivas", mas na "utilização inadequada".

Sobre o parquinho no Brasilândia B34, a CDHU disse que a implantação "seguiu estudos de melhor localização". Também disse que a obra está na garantia e que os vícios construtivos serão reparados.

Sobre o Pires de Campos, uma empresa será contratada para executar serviços de conserto.

No Tucuruvi B16a, a CDHU informou que as instalações elétricas "foram entregues completas" e que a abertura na parede é "decorrente dos serviços de reparo". As fissuras externas serão reparadas.

O esgoto, disse a CDHU, "não é despejado nos fundos do terreno". A CDHU informou que o conjunto Tucuruvi B13 foi ocupado "sem autorização". A companhia notificou os moradores a saírem.

O atraso na entrega se deve à rescisão do contrato com a associação responsável pela obra.

No Campo Limpo O, a CDHU "enviará uma equipe para verificar os problemas de infiltração" e a caixa d'água será reparada. O muro de arrimo "apresenta estabilidade".

Sobre o Vila Curuçá G, a companhia disse não ter recebido queixas.