Nas ruas
02/03/2009

Aparelho médico está parado há 3 anos

Folha de S.Paulo

Há três anos, repousa embalado em plásticos, em um depósito da zona norte de São Paulo, um aparelho de ressonância magnética de 13 toneladas, com preço avaliado em US$ 130 mil (cerca de R$ 310 mil), que poderia ser usado na rede municipal de saúde paulistana.

O equipamento foi comprado pela Amplus, empresa contratada pela prefeitura em 2006 para prestar serviços de diagnóstico por imagem, mas ainda não foi instalado porque a gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) não concluiu as obras necessárias para acomodá-lo no hospital do Campo Limpo (zona sul de SP).

O sistema municipal de saúde não conta com nenhum equipamento de ressonância magnética. Mensalmente, as cerca de 6.500 pessoas atendidas que precisam do exame acabam encaminhadas a hospitais estaduais ou usam os laboratórios da Amplus.

Em julho as obras para abrigar o aparelho não tinham sequer começado. A gestão Kassab prometeu concluí-las e colocar o equipamento em uso em 30 de setembro.

A prefeitura chegou a iniciar as obras, mas, a cinco dias do fim do prazo, recebeu um ofício da Amplus apontando problemas para a instalação:

1) A cobertura do local estava apoiada em vigas de ferro, o que contraria as normas de uso do equipamento, já que, quando ele é ligado, transforma-se numa espécie de imã;

2) Não havia rampa para entrada de equipamentos na sala (em um barranco);

3) Tubos das instalações elétricas eram expostos;

4) As portas eram estreitas (com 70 cm de largura), fora dos padrões para serviços de saúde (média de 90 cm);

5) Próximo à porta, havia um cano de esgoto com vazamento.

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