Áreas públicas da capital têm poucos bebedouros

Há poucos bebedouros em espaços públicos da capital. Os equipamentos têm água fresca e estão conservados, mas apresentam alguns problemas, como jatos fortes e tubulação à mostra. Alguns locais pecam justamente pela ausência do equipamento.

Foi essa a situação encontrada pelo Vigilante Agora em alguns dos 16 locais visitados em 24 de julho, na capital. Foram nove parques, duas praças, três rodoviárias, um cemitério e uma repartição pública.

As máquinas escolhidas para serem testadas –quando existiam– estavam próximas às entradas. Nem todos os equipamentos dos locais foram examinados.

No geral, os bebedouros estão conservados e possuem a instalação hidráulica para manter a água fresca.

Resposta
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, sob a gestão João Doria (PSDB), diz que o conserto é feito rapidamente em equipamentos que têm jatos de água. No parque linear Tiquatira, diz que há torneira que não é considerada bebedouro.

No parque Ibirapuera, diz, estuda parceria privada para instalar 20 bebedouros para pessoas e quatro para cães, "minimizando, assim, a fila". Sobre os demais parques, a secretaria afirma que os bebedouros funcionam normalmente.

Sobre os três terminais de ônibus, a Socicam diz que os bebedouros recebem limpeza constante e que laudos comprovam a qualidade da água. Sobre a rodoviária Barra Funda, diz que há quatro bebedouros, apesar de a funcionária ter afirmando que não havia nenhum.

A prefeitura diz que a administração do cemitério Quarta Parada vai pedir que a empresa contratada para limpeza revise a manutenção.

Sobre os parques da Juventude, Água Branca e Villa-Lobos, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, sob gestão Geraldo Alckmin (PSDB), afirma que os bebedouros recebem manutenção semanal e que avarias são informadas.

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