Ex-delegado diz que não tem vínculos
Folha de S.Paulo
O ex-delegado Paulo Fleury negou vínculos com o grupo investigado. Ele se diz "vítima de perseguição" por parte de pessoas que não querem seu retorno à polícia --ele tenta na Justiça reaver o cargo.
"Nos próximos dias vou impetrar um habeas corpus para acabar com essa investigação. Não há elementos que me liguem a nenhum crime investigado pelo Ministério Público", disse.
Sobre a relação com o ex-PM Luiz Roberto Martins Gavião, de quem foi sócio em uma empresa de segurança, disse: "Ele [Gavião] foi meu 'brother'. Hoje não é mais. Falo com ele uma ou duas vezes por ano. Não tenho nada com os problemas dele".
Fleury diz que nenhum dos ex-PMs investigados trabalhou na sua empresa de segurança privada.
Vahan Kechichian Neto, advogado de Jairo dos Santos, não quis se manifestar. O ex-PM Luiz Gavião e seu advogado não foram localizados pela reportagem.
A Polícia Militar não atendeu ao pedido de entrevista com demais PMs suspeitos.
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