Facção é investigada por compra de hospital
Léo Arcoverde
do Agora
O Ministério Público de São Paulo está investigando a suspeita de que um empresário acusado de ligação com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tenha comprado um hospital em Santo André (ABC) para lavar dinheiro obtido com o tráfico de drogas.
O empresário de Mauá Gildásio Siqueira Santos, 39 anos, é sócio do Hospital Santos Dumont, segundo contrato social assinado em 17 de julho de 2008, ao qual o Agora teve acesso.
Segundo depoimentos de testemunhas à Justiça, Santos adquiriu o hospital e o plano de saúde Prima, que operava no Santos Dumont, com a promessa de que pagaria ao ex-dono R$ 600 mil -- R$ 90 mil, dois terrenos, dois apartamentos, uma Pajero e um Golf.
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