Monitoramento de presos por tornozeleira atrasa
Aline Mazzo
do Agora
Motivo de discussão em todo o país, o monitoramento eletrônico de presos por meio de tornozeleiras ou pulseiras parece estar bem longe dos detentos das penitenciárias paulistas. A licitação para a escolha da empresa que prestará esse serviço no Estado está parada.
O edital para a contratação da empresa que implantará o sistema de monitoramento, com 3.000 dispositivos usados por presos em regime semiaberto e outros 1.800 utilizados em saídas temporárias foi lançado pela SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) em janeiro de 2009.
Um consórcio de empresas entrou com um recurso contra a licitação em outubro do ano passado, e, no dia 20 de maio, a Comissão Especial de Licitações resolveu excluir todas as concorrentes, porque os certificados referentes ao equipamento apresentados por elas estiveram suspensos "pelo menos num determinado período do certame".
Segundo a comissão, as empresas poderiam entrar com recurso sobre a decisão.
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