Seleção de vôlei mede forças com as italianas

A posição no ranking poderia assustar. O grupo do Brasil na fase final do Grand Prix conta com as quatro seleções mais bem posicionadas na lista, que atualmente é liderada pelas brasileiras.

Mas, pelo retrospecto, o favoritismo da seleção sobre as equipes dos Estados Unidos (segunda do ranking), do Japão (terceira) e da Itália (quarta) é amplo. Neste ano, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães já enfrentou as três seleções e ganhou todos os duelos.

A equipe brasileira testa essa condição contra a Itália, às 2h30 da madrugada de amanhã (de Brasília), na estreia da fase final do Grand Prix, em Macau, na China.

No atual ciclo olímpico, o aproveitamento do Brasil diante de italianas, americanas e japonesas é de 87%, acumulando apenas quatro derrotas em 31 partidas.

Mesmo assim, Zé Roberto prega respeito às rivais da fase final. Os três são adversários difíceis pelas suas características e pela experiência, das jogadoras, mas o mais complicado são os EUA.

São justamente as americanas as atuais detentoras do título do Grand Prix.

No ano passado, as brasileiras sofreram a última derrota para os EUA, na fase final do torneio. Depois disso, o time de Zé Roberto impôs cinco derrotas consecutivas às rivais, sendo que uma delas foi em pleno Mundial.

Adversária da estreia na fase final, a Itália não sabe o que é vencer o Brasil desde a primeira fase do Grand Prix do ano passado.

Se depender da boa fase por que passa a seleção brasileira, com nove vitórias em nove jogos, as italianas, com sete vitórias e duas derrotas, vão ter muitas dificuldades para quebrar o tabu.

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