Marcos Assunção quer encerrar sua carreira com um ano melhor

Marcos Assunção tem vínculo com o Palmeiras somente até o final do ano.

Mesmo ainda sem iniciar as conversas com a diretoria por uma renovação, o capitão assegura ao Agora que não há a menor chance de ele não disputar seu último ano de carreira com a camisa alviverde.

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É questão de honra ajudar o Verdão retornar ao Brasileiro.

Pelo objetivo maior, releva até diferenças que teve com o colega chileno Valdivia. Assunto interno, de vestiário.

RENOVAÇÃO

Vamos ver, temos uns dias antes do último jogo agora [contra o Santos, no sábado], mas até mesmo nas minhas férias. Eu vou estar disponível, meu empresário vai estar disponível também. Meu desejo é permanecer, até mesmo por uma questão de honra. Quando vim para o Palmeiras, eu o encontrei na Série A. Não posso sair, ir embora assim. Eu sinto essa obrigação. Eu ouço que eles [direção] querem minha permanência também, sendo assim, a conversa será rápida e vamos resolver isso o mais rápido possível. Não vai ter problema algum.

2013

É o último ano. Vou estar com 37 e meio. Para um jogador não dá mais. No começo deste ano, falei que seria o último, mas aí teve a conquista da Copa do Brasil, que deu um gás maior, agora terá a disputa da Libertadores, que é um torneio que nunca disputei. É o único. Joguei Campeonato Italiano, Espanhol, Copa do Rei, Liga dos Campeões, os melhores campeonatos do mundo eu disputei. Mas é o último ano, temos que pensar um pouquinho no corpo.

• Leia esta entrevista completa na edição impressa do Agora nesta quinta, 29 de novembro, nas bancas

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