Nome oficial do Fielzão vai sair em março, diz Andrés

Apesar de estar licenciado da presidência do Corinthians, Andrés Sanchez admitiu que ainda participa das decisões importantes do clube, principalmente no que diz respeito ao Fielzão.

Em sabatina da "Folha de S.Paulo" com o portal UOL, promovida ontem, no Teatro Folha, em São Paulo, o atual diretor de seleções da CBF disse que o nome oficial do estádio do Timão deverá ser definido no mês de março.

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"Tem seis, sete empresas negociando os 'naming rights' do nosso estádio. Em 30 ou 40 dias após o novo presidente assumir, vamos anunciar", declarou Andrés, citando a eleição presidencial do Corinthians, marcada para o próximo sábado --Mário Gobbi, da situação, e Paulo Garcia, pela oposição, concorrem ao cargo.

Andrés revelou ainda seu salário mensal na CBF. "Eu não tenho problema em falar. Meu salário é de R$ 75 mil. O do Ricardo Teixeira [presidente da entidade] deve ser maior", afirmou.

Sobre Teixeira, aliás, ele disse que "não põe a mão no fogo".

"Não faço isso por ninguém. Nem por mim", declarou.

"As pessoas têm que saber aquilo que fazem. Se você cometer o erro, tem que ser punido. Eu acredito na Justiça brasileira."

Sempre polêmico, Andrés também falou que proibirá cultos na concentração da seleção brasileira, que se tornou comum no período em que Dunga e Jorginho comandaram a equipe. "Culto, não vai ter. Se quiser, vai rezar no seu quarto", disparou.

O cartola disse que não pretende demitir Mano Menezes, atual técnico da seleção, em caso de fracasso na Olimpíada, mas criticou seu trabalho.

"Ele ainda não tem um time", apontou.

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