"Power Rangers" moderniza heróis

Lá se vão 20 anos desde a última aparição dos Power Rangers no cinema.

Agora, sob a batuta do diretor Dean Israelite, chega aos cinemas "Power Rangers", uma nova gênese para a história dos cinco adolescentes da cidadezinha de Angel Grove eleitos para salvar o mundo de uma invasão alienígena.

A produção tem clara distância estética da série televisiva, uma personagem abertamente gay, um elenco de coadjuvantes de peso, encabeçado por Bryan Cranston e Elizabeth Banks, e um orçamento que é estimado em US$ 105 milhões. "Não há nada de pequeno nesse filme", diz o produtor Marty Bowen.

"A ideia era modernizar os Power Rangers, deixar de lado o visual do passado e trazê-los para o século 21, para uma estética mais próxima dos super-heróis do cinema de hoje", explica ele.

A primeira tarefa do diretor foi encontrar o quinteto central.

A ordem era apostar na diversidade cultural e étnica.

E assim foram escalados RJ Cyler (Azul), Naomi Scott (Rosa), Ludi Lin (Preto), Dacre Montgomery (Vermelho) e Becky G. (Amarela).

Todos treinaram durante três meses para criar as cenas de luta.

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