Janela internacional de transferências deixa dirigentes brasileiros em pânico

Ela já mudou o curso de um time durante o Brasileirão, custou título, gerou revolta na torcida, transformou ídolos em vilões, e ainda assombra todo dirigente de futebol no Brasil. A janela de transferências do início de temporada na Europa, que lá é no meio do ano, tem esse poder sobre o futebol brasileiro e, agora, ganha a companhia de mercados emergentes, como a China.

A ameaça chinesa já passou, pois a janela lá fechou na última sexta-feira à tarde levando o atacante Alan Kardec, do São Paulo (leia mais abaixo). Mas a janela dos principais mercados da Europa, como França, Espanha, Inglaterra e Itália, só fecha na próxima terça-feira, dia 19. Até lá, os clubes se desdobram para repor as eventuais baixas.

Entre os grandes, o que mais deve sofrer é o São Paulo. A baixa do argentino Calleri era previsível, pois o empréstimo terminaria após a participação na Taça Libertadores. No entanto, o clube também perdeu o meia Paulo Henrique Ganso, cérebro do time na temporada. A saída do craque foi confirmada ontem e ele é o novo jogador do Sevilla-ESP [leia mais na pág. C3].

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