Verdão paga até taxa, mas fica sem Ronaldinho Gaúcho

Horas antes de a festa de cem anos do Palmeiras começar no Citibank Hall (zona sul de São Paulo), alguns dirigentes alviverdes celebravam o acerto com Ronaldinho Gaúcho.

A ideia era anunciá-lo como o presente do centenário. Mas não demorou muito para o clube anunciar, via Twitter, que a negociação havia melado.

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O comunicado falava que as "partes não chegaram a um acordo financeiro", mas o vice-presidente Maurício Galiotte explicou depois que não foi grana o entrave.

Ronaldinho ganharia R$ 300 mil por mês, que poderiam chegar a cerca de R$ 500 mil dependendo das metas atingidas.

O clube também havia concordado em pagar 50% do valor de patrocínios e um percentual, entre 10% e 15%, da rendas das partidas em que ele atuasse.

"Estava fechado. Atendemos a quase todas solicitações. Mas o [empresário Roberto] Assis mandou dizer que ficou estressado", contou Galiotte.

"Vocês sabem como é difícil negociar, não com o Ronaldinho, mas com seu 'staff'", falou o presidente Paulo Nobre.

Assis assegura que o acordo ainda não havia sido concretizado.

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