João Bosco faz tributo aos seus mestres

Chegou a vez de a Caixa Cultural, na praça da Sé (centro), receber o show "Solo", do cantor e compositor mineiro João Bosco, 71 anos.

Sozinho no palco, o artista vai interpretar seus maiores sucessos, como "Papel Machê" e "Quando o Amor Acontece", e fazer homenagens a quatro músicos que o inspiraram: Tom Jobim (1927-1994), Dorival Caymmi (1914-2008), Moacir Santos (1926-2006) e Sérgio Mendes.

João Bosco vai se concentrar em um álbum de cada compositor.

São eles "Canções Praieiras" (1954), de Caymmi; "Você Ainda Não Ouviu Nada!" (1962), de Mendes; "The Composer of Desafinado, Plays" (1963), de Jobim; e "Coisas" (1965), de Santos.

Esses trabalhos foram importantes na história do artista.

"Quando eu morava em Ouro Preto [cidade de Minas Gerais], vivia em companhia de alguns discos. Esses quatro foram os que mais marcaram a minha vida na música", explica Bosco.

"Senti vontade de falar sobre eles e mostrar como foram fundamentais nas minhas criações. Daí surgiu esse show", completa.

João Bosco De amanhã a domingo, às 19h15. Na Caixa Cultural (pça. da Sé, 111, centro, tel. (11) 3321-4400). Grátis. 80 lugares. Livre.

• Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora, nesta quarta, 10 de janeiro, nas bancas

• Assine o Agora