Princesa do povo

Dois anos depois que Lady Di morreu, aos 36 anos, em um acidente de carro em Paris, em 1997, chegou-se à conclusão de que havia sido o próprio motorista do veículo o responsável pela tragédia que matou Diana e seu namorado, o empresário Mohamed al-Fayed.

Mas o povo britânico está acostumado, desde então, a ouvir diferentes versões sobre os possíveis culpados pela morte de sua querida princesa.

Tanto o acidente quanto os detalhes nada agradáveis de seu casamento com o príncipe Charles voltam a estar em evidência com o lançamento do filme "Diana", baseado no livro "Diana: O Último Amor de uma Princesa" (R$ 39,90, 232, págs.).

A obra, que foi escrita em 2000 pela inglesa Kate Snell, causou polêmica mundial e está sendo lançada no Brasil próximo ao lançamento do filme.

Com a atriz britânica Naomi Watts na pele de Diana, a produção que leva o nome da princesa deve estrear por aqui no dia 18 deste mês.

Livro fala de conspiração para assassinar Diana

"Diana: O Último Amor de uma Princesa" chega ao Brasil 13 anos depois de ter causado muita polêmica no exterior.

O livro fala de uma teoria de que Lady Di teria sido assassinada por um membro das Forças Armadas britânicas.

E também aborda um suposto romance entre ela e o médico paquistanês Hasnat Khan, que teria sido seu último grande amor.

Biografia teve ajuda da própria princesa inglesa

Ao mesmo tempo em que chega ao Brasil o inédito relato sobre Lady Di, a editora Best Seller relança a única biografia escrita com a ajuda da própria princesa.

"Diana -Sua Verdadeira História" (R$ 30, 350 págs.) tem como base fitas gravadas clandestinamente por ela mesma e enviadas ao jornalista Andrew Morton, que escreveu o livro.

Vivian Masutti, 27 anos, é jornalista formada pela Cásper Líbero e bacharel em letras pela Universidade de São Paulo - vivian.masutti@grupofolha.com.br

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