Nas ruas
10/06/2018

Conserto de falha grave em semáforo demora até 5 dias

Folha de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo demora em média quatro horas para consertar defeitos graves em semáforos, apontam dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

Os números mostram que a demora continua mesmo após novos contratos firmados pela administração, em agosto do ano passado, ainda quando João Doria (PSDB) era prefeito.

No primeiro semestre de 2017, a capital viveu uma série de apagões nos semáforos após o término dos serviços terceirizados.

A gestão tucana prometia solução ao firmar novos contratos, de mais de R$ 40 milhões por ano.

Doria deixou a prefeitura em abril, para concorrer ao governo do estado, e foi substituído por Bruno Covas (PSDB).

Resposta

A CET, empresa da gestão Bruno Covas (PSDB), afirma que sempre deixou pública a informação de que os prazos serviam para que as empresas chegassem aos semáforos quebrados, e não para arrumá-los.

"O que a gente impõe às empresas é que elas cheguem ao local em duas horas [para os casos considerados mais graves]", afirma Milton Persoli, presidente da CET.

A companhia diz que, nos defeitos mais graves, as empresas cumpriram 100% dos prazos para chegar aos locais com problema.

De acordo com o presidente da CET, caso as empresas cheguem aos locais com atraso, serão multadas.

Segundo a companhia, até fevereiro deste ano, foram emitidas 30 multas.

A reportagem, no entanto, contabilizou mais de 4.000 casos que seriam classificados como atrasos.

  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora, nas bancas neste domingo, 10 de junho, nas bancas

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