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Briga em posto termina com 2 mortos após pré-Carnaval
Leonardo Fuhrmann e UOL
do Agora
Dois homens morreram e um está internado depois de terem sido baleados em um posto de combustíveis na avenida Rebouças, em Pinheiros (zona oeste), na noite de sábado.
Eles faziam parte de um grupo de 13 pessoas que seguiam blocos de Carnaval e, após pararem no local para abastecer um dos carros e usarem o banheiro, se desentenderam com os funcionários do local.
A Polícia Civil já identificou um frentista-caixa como principal suspeito dos homicídios. O delegado Roberto Krasovic, do 14º DP (Pinheiros), pediu à Justiça a prisão temporária do suspeito, cujo nome não foi divulgado.
A polícia já tem em mãos imagens de uma câmera de segurança do posto que mostram toda a ação.
No vídeo, um dos homens começa a discutir com o frentista. Uma mulher tenta apartar. Um homem com boné e mochila, que a polícia acredita também ser funcionário do posto, vai para cima do homem e passa a ser agredido pelos outros integrantes do grupo, inclusive com uma voadora.
Barra de ferro
O suspeito parte para cima do grupo com uma barra de ferro, depois se afasta, saca um revólver e faz diversos disparos enquanto caminha em direção aos outros.
O professor de educação física Bruno Gomes de Souza, 31 anos, morreu no sábado. O metalúrgico João Batista Moura da Silva, 30 anos, no dia seguinte, no PS do Hospital das Clínicas, para onde foi levado.
Um terceiro homem também foi baleado, mas seu estado não é grave.
Um quarto integrante do grupo levou um golpe com uma barra de ferro. A vítima afirmou que o acusado tentou lhe atingir na cabeça. "Machuquei o braço na tentativa de me defender", diz.
Segundo as investigações, o frentista não tem antecedentes criminais. A polícia investiga um segundo homem, flagrado nas imagens da câmera do posto, que saca e guarda uma arma.
Ao todo, oito pessoas do grupo eram mulheres. Elas afirmam que a confusão começou quando foram usar o banheiro da loja de conveniência.
"Como estava interditado, nos autorizaram a urinar em um canto onde depositavam lixo", diz uma delas. O problema teria começado quando os homens tentaram urinar no mesmo lugar.
"Os funcionários queriam trancar eles dentro e começou a briga", afirma.
Resposta
O advogado do posto Rebouças, Erikson Eloi Salomoni, disse que a arma usada no crime não pertence ao estabelecimento.
"A arma não pertencia a ninguém do posto. O posto não tem segurança e a arma não veio do posto", disse o advogado, em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo". Ele também diz que o subgerente foi agredido.
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