Espaços para cães em parques têm falta de manutenção

A falta de cuidados básicos, como reparo do gramado, bebedouro e cercas adequadas tem dificultado a vida dos bichinhos nos poucos cachorródromos da capital.
O Vigilante Agora encontrou locais em que os próprios donos precisam realizar a limpeza e manutenção. Outros são mal iluminados e a maioria não tem dois portões (um só abre quando o outro fecha) para impedir a fuga de cães.

O espaço para pets no Parque da Mooca (zona leste), sob gestão João Doria (PSDB), é o que tem problemas mais aparentes. A cerca está quebrada, não há água, o banheiro foi vandalizado e está em situação de abandono.

"A administração do parque se recusa a fazer a manutenção, por isso os usuários se juntam para cuidar da limpeza e realizar pequenos consertos", disse o jornalista Anderson França, 62 anos.

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Resposta
A Secretaria de Esportes e Lazer, sob a gestão João Doria (PSDB), disse que há limpeza e manutenção do cachorródromo do parque da Mooca. A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente disse que o espaço do parque da Independência não segue regras de um cachorródromo, porque foi autorizado após pedido dos usuários. Para o parque Buenos Aires, há um estudo para readequações. Na próxima semana, diz a pasta, haverá manutenção do gramado no Ceret. Segundo o Secretário de Esportes e Lazer, Jorge Damião, já foi feito um novo projeto para o modelódromo do parque Ibirapuera. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente, sob a gestão Geraldo Alckmin (PSDB), disse que tem parceria no parque Villa-Lobos, que mantém o local de forma adequada. No parque da Juventude, estuda-se fazer parceria.