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Faltam psicólogos e cursos em centros de apoio à mulher
Stephane Sena
do Agora
Mulheres paulistanas vítimas de violência que buscam ajuda nos CRMs (Centros de Referência da Mulher) não encontram serviços padronizados.
Faltam psicólogas e não há cursos em parte das unidades, segundo apurou o Vigilante Agora. Há, ainda, falhas estruturais nos prédios onde funciona o serviço.
Os CRMs são geridos pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), e prometem acompanhamento jurídico e psicológico às mulheres vítimas de violência doméstica e sexual, além de encaminhá-las para abrigos e oferecer cursos e oficinas.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres, da gestão Fernando Haddad (PT), afirmou que os cursos e oficinas estão em fase de renovação do edital, que será lançado em julho.
Por isso, estão suspensos provisoriamente.
Sobre o prédio do CRM 25 de Março, a pasta afirmou que ele pertence ao Governo do Estado e, por ser tombado, não é possível mexer em sua estrutura.
A unidade será transferida para o Cambuci (região central), afirmou a secretaria.
A pasta negou que os atendimentos psicológicos no CRM 25 de Março parem nas férias das estagiárias.
Afirmou ainda que o atendimento para informações pode ser feito por estagiários, e que as estagiárias que atendem às vítimas recebem capacitação.
A secretaria não explicou a falta de psicóloga no CRM da Brasilândia e disse que lá há uma psicóloga e duas assistentes sociais.
- Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 20 de junho, nas bancas
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