'Perícia realizou análises', diz secretaria
Josmar Jozino
do Agora
Nota divulgada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública diz que Frank Ligieri Sons, acusado pelo ataque à Rota, foi submetido a exame residuográfico, mas não informa o resultado. Já os PMs envolvidos não fizeram o teste porque admitiram ter atirado em Sons.
A nota informa também que o vidro da janela do quartel, atingido pelos disparos, foi trocado após exame pericial. E acrescenta que a câmera de vigilância não filmou a ação porque o prédio da Rota estava em período de restauração de alvenaria, hidráulica, elétrica, telefonia e monitoramento.
Em relação à garrafa usada como coquetel molotov, a nota diz que foi periciada no local, mas não foi entregue no 2º DP (Bom Retiro), onde o caso foi registrado.
A pasta confirma que a Polícia Civil investiga se o ataque ao quartel da Rota foi uma farsa e se tem relação com o atentado ao comandante da unidade, tenente-coronel Paulo Telhada, ocorrido um dia antes. A secretaria informa que a polícia ainda investiga se Sons é ligado a alguma facção.
A nota da pasta foi divulgada em papel timbrado do 12º DP (Pari), responsável pelo inquérito.
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