Mãe diz que jovem não é culpado
Léo Arcoverde
do Agora
A auxiliar de enfermagem Norma Lúcia Santos Oliveira, 49 anos, mãe de Fábio Santos de Oliveira, 25 anos, disse que o filho estava ao lado dela, das 8h às 16h do dia 31 de julho --data do atentado contra o tenente-coronel Paulo Telhada--, no hospital Emílio Ribas (região central de SP).
Dona de uma associação que presta assistência a portadores de HIV em Barueri (Grande SP), Norma diz que o filho levou um paciente da entidade ao hospital em seu carro.
"Meu filho foi morto porque era acusado de ter matado um sargento da PM em Itapevi, mas estava preso quando esse policial morreu", disse a mãe. "Como ele poderia ter atirado em um coronel estando ao meu lado? Mataram porque ele tinha passagem por roubo."
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