Polícia

18/03/2010

Sinal de celular complica a versão de amigo

Folha de S.Paulo

O rastreamento do celular de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24 anos, o Cadu, complicam a situação de Felipe de Oliveira Iasi, 23 anos, na investigação da morte do cartunista Glauco Vilas Boas, 53 anos, e do filho dele Raoni, 25 anos. Os dados apresentados ontem pela Polícia Civil indicam que, após as mortes, Cadu percorreu 8 km em nove minutos, o que não poderia ser feito a pé. Isso reforça a versão de uma testemunha de que, quando Iasi deixou o local dirigindo, Cadu seguia no banco de passageiro.

Iasi diz que só o levou até lá porque estava sob a mira de uma pistola e que fugiu antes das mortes. Cadu, que confessou o crime, também disse à polícia que o amigo fugiu e que teve de ir embora a pé. Com as informações do rastreamento, ganha peso a desconfiança de que Cadu só queira livrar o colega.

A polícia avalia a possibilidade de indiciar Iasi por participação no crime. Até ontem, não havia elementos suficientes para isso. O estudante deve ser ouvido novamente. Seu advogado, Cássio Paoletti, diz que ele manterá sua versão.

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