'Neto não é violento', afirma avô
Folha de S.Paulo
Na quinta-feira passada, antes de sair de casa em direção a Osasco (Grande SP), Carlos Eduardo Sundfeld Nunes ouviu hinos daimistas, tomou banho e colocou a roupa branca que usava para ir à Igreja Céu de Maria. Essas são as últimas lembranças que Carlos Nunes Filho, 72 anos, avô de Cadu, tem do neto.
Ao sair de casa, ele não falou para onde ia nem o que iria fazer. "Ele nunca avisava, e eu também não pressionava", diz Nunes, que, desde então, não falou com o neto. "Tudo que eu sei é pela imprensa ou pela polícia.
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