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Haja elite
Reconhecer erros não é tarefa simples para nenhum político ou partido.
Quando se trata de Fernando Haddad e do PT, a dificuldade é maior ainda.
São marcas do ex-prefeito e de seus correligionários a mania de colocar nos outros a responsabilidade pelos próprio fracassos, de dividir o país entre mocinhos e bandidos e de fazer pouco da inteligência de quem votou no rival.
Na primeira entrevista após a eleição, ao jornal Folha de S.Paulo, Haddad diz que que "a elite econômica" teria sido decisiva na eleição de Jair Bolsonaro.
Haja elite para operar a façanha de conquistar 57,8 milhões de votos num país de tanta gente pobre e remediada.
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Bolsonaro e os vistos para turistas
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Auxílio-moradia, capítulo final
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A presepada do ministro do Supremo
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