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Mau perdedor
Treze anos no poder não fizeram do PT uma oposição mais madura.
Desde a deposição de Dilma Rousseff, em 2016, o partido voltou ao radicalismo de duas décadas atrás, acrescentando ainda a conversa de que houve um golpe no país.
O objetivo era manter os militantes e os redutos mais fiéis, o que até deu certo.
Só que, ao mesmo tempo, aumentou a rejeição à sigla no restante do eleitorado.
Derrotado na disputa presidencial, Fernando Haddad esteve longe de mostrar a capacidade de liderar uma mudança do discurso e das práticas do partido.
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Bolsonaro e os vistos para turistas
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A presepada do ministro do Supremo
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