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Intervenção mal parada
No dia 21 de fevereiro, o Congresso aprovou decreto da Presidência que determinava a intervenção federal na área de segurança pública do estado do Rio de Janeiro, com prazo estipulado até 31 de dezembro deste ano.
A medida previa que o processo fosse comandado por um general, com apoio das Forças Armadas.
A decisão do presidente Michel Temer (MDB) surpreendeu muita gente.
Já era evidente o avanço do crime no Rio, que está quebrado.
Mas a intervenção surgiu de modo repentino, sem discussão prévia nem planos definidos.
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