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Tragédia previsível
O mais chocante no desabamento de um prédio de 24 andares no centro de São Paulo –depois, claro, do drama das vítimas– é que não houve nada de surpreendente na tragédia da madrugada de 1º de maio.
Ainda falta saber, claro, quantos foram os mortos e feridos. Também é preciso apurar o motivo do incêndio que levou abaixo a construção, onde cerca de 150 famílias viviam de forma precária e irregular.
Mas as autoridades mostraram que tinham pleno conhecimento do que se passava ali. Foram rápidas, além disso, em tirar o corpo fora do desastre.
O prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que a administração municipal realizou neste ano seis reuniões com representante dos moradores, para falar dos riscos do local.
Já seu correligionário João Doria, titular da cadeira até abril, afirmou que o edifício estava ocupado por uma facção criminosa e era ponto de tráfico de drogas.
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