Leitora tropeça em cano e quebra a mão

A comerciante Maria Ursulina Tavares da Cruz Sequeira, 49 anos, da Casa Verde (zona norte), afirma que, no dia 1º deste mês, estava caminhando pela avenida Braz Leme, quando tropeçou em um cano da rede da Sabesp, caiu e quebrou a mão.

"Por volta das 12h, estava atravessando o sinal de mãos dadas com a minha mãe de 84 anos, que me soltou. Ela foi na frente e, quando subi na calçada da avenida, tropecei no cano", lembra.

De acordo com ela, a Sabesp está trocando a tubulação do bairro há alguns meses e não colocou sinalização nem fez isolamento do local.

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"Não tem cavalete nem nada. Preencheram com um cimento, mas o cano fica livre. Por sorte, não foi minha mãe que tropeçou ali."

A comerciante teve que colocar gesso, já que quebrou o trapézio. "O médico disse que, se não melhorar em alguns meses, o caso é cirúrgico", diz ao Agora.

Com a mão imobilizada, Maria diz que não consegue auxiliar a família no bar em que trabalha. "Lá eu faço de tudo: faxina, corto legumes, arrumo as mesas e desse jeito não consigo. A Sabesp tem que prezar pela segurança de quem passa na rua."

Sabesp
Tel.: 0800-0119911

Resposta

A assessoria de imprensa da Sabesp informa, por meio de nota de sua assessoria, que aguarda o contato da cliente ou de sua advogada para a compreensão e apuração dos fatos.

A empresa afirma que não há qualquer registro de reclamação sobre o ocorrido.

Ao Agora a leitora diz que a companhia entrou em contato, mas não retornou à advogada, conforme havia sido combinado. "Não me perguntaram nem como eu estava, se estava bem ou precisando de algo", reclama.