Analista quer incluir tempo especial

O analista de processo Durval Marcelino Chinaglia, 55 anos, afirma que, entre 2010 e 2011, decidiu entrar com um recurso administrativo no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) após ter o seu pedido de aposentadoria por tempo de contribuição negado em uma agência da Previdência Social.

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Nesse processo, ele pede que o instituto reconheça o tempo em que trabalhou em atividades especiais.

Ele explica que, até 2002, exercia funções prejudiciais à saúde e quer que esse período entre no cálculo do benefício.

Enquanto o recurso estava sendo analisado pelo INSS, ele completou 35 anos de contribuições e, em 2013, decidiu pedir a aposentadoria por tempo de contribuição, mesmo sem ter uma definição sobre o seu pedido.

Ele conta que, também em 2013, um funcionário da agência de São Bernardo do Campo (ABC) informou que o tempo especial havia sido reconhecido no processo.

Porém, Chinaglia afirma que, até agora, sua aposentadoria não foi revista pelo INSS, mesmo com a decisão favorável de 2013.

Sem a inclusão do tempo especial, conta ele, o desconto do fator previdenciário foi alto e ele teve grande redução no valor do seu benefício.

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